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Considerada a terceira maior festa da cidade, a Parada LGBT faz um alerta contra a homofobia. Somente no ano passado, 266 homossexuais foram assassinados no país por conta de sua orientação sexual, segundo levantamento das entidades. Por isso, na luta contra a discriminação, os organizadores contam com a participação de heterossexuais de ambos os sexos e idades variadas, além de grupos de combate ao racismo, à intolerância religiosa e ao preconceito contra soropositivos. O movimento “Mães da Igualdade”, composto por mães de homossexuais, vem à frente da parada, abrindo caminho para derrubar o preconceito que existe dentro de casa.
Neste ano, a novidade fica por conta da ampliação dos serviços de cidadania e saúde, que começaram às 9h, no Posto 5. A concentração da parada estava marcada para as 13h. Treze trios elétricos prometem ocupar toda a orla de Copacabana.
O evento conta com dez ambulâncias espalhadas pela orla, além de posto médico na Av. Atlântica entre as ruas Figueiredo Magalhães e Santa Clara. A segurança tem efetivo de 1.100 homens, sendo 350 guardas municipais, 450 policiais militares e 300 seguranças particulares.
Ônibus e metrô funcionam esquema especial para atender o público. A organização recomenda que, além de utilizar o transporte público, os participantes levem apenas um documento de identidade e deixem objetos de valor e garrafas de vidro em casa.